sábado, 18 de junho de 2011

Viagem a Santiago do Chile - Dia 2









Fomos conhecer uma vinícola. Escolhemos a mais famosa: Viña Concha y Toro.


Primeiro, pensávamos que ia ter que contratar uma agência, caríssimo, uns 20.000 pesos (tipo 80 reais, ou 50 dólares por pessoa)! Mas, descobrimos que se podia ir de metrô!

Economizamos uma nota, e ainda repassamos a dica pra vários outros brasileiros que estavam no hotel, que ficaram agradecidos e viraram amigos.
Tirei onda!

Então, morreu em 1000 pesos de metrô, 3000 de táxi, que tem que pegar em Las Merces, e 2000 pra voltar. Pra voltar, é mais barato, porque você pede pra descer em Puente Alto, que é uma estação mais perto da vinícola.
Mas, atenção: não adianta tentar descer em Puente Alto na ida, pra economizar 1000 pesos: você pode não conseguir taxi! Êêêêê, casquinhagem!...

Paguei 5950 pesos para entrar. O preço normal é 7000, mas eu tinha um folheto que dava desconto de 15%, que eu achei... no próprio balcão da bilheteria da vinícola! E só tinha um! Acho que alguém deve ter esquecido lá.
Eles deixam fotografar, filmar, mas eu pensava que ia beber muito mais vinho...

Só nos deram duas taças cada um, uma de Gran Reserva e uma de Don Melchor.

Uma garrafa desse último custa quase 500 reais por aqui; mesmo lá, custava 128 dólares.

Só a taça dele, que você toma, já paga os 7000 da entrada! E vale muito a pena o tour.

Existem várias outras vinícolas por lá, mas, pra gente, uma só, tava bom. Dizem que são todas iguais, pra quem não é eno-aficionado.

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Na saída, fomos a Bellavista, um bairro bem elegante, onde almoçamos uma "parrillada flamenca" no restaurante "El Tablao".
Quem nos atendeu foi um garçom brasileiro (baiano!) chamado Junior.
Todo os chilenos da rua adoravam ele.
Entravam, abraçavam ele, ou então gritavam da rua, e até dos carros: "Ola, Junior!".

Repito: os chilenos, me parece que são LOUCOS por brasileiros!
Uma vez, vinha um senhor com a cara fechada, e eu pedi uma informação de onde encontrava o tal funicular, pra subir o Cerro San Cristobal (o Pão de Açúcar deles).
Ele logo abriu um sorrisão: "ustedes son brasileños?", e nos ensinou detalhadamente como encontrar o trenzinho, que fica meio escondido.

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